quarta-feira, 28 de novembro de 2007

A Pitanga não tem leucemia!

Estou interrompendo o meu silêncio no blog por uma boa causa:

Pedi para o veterinário refazer os exames da Pitanga e deram negativo! Foram feitos exames de reação cruzada tanto para FIV como para FeLV, na Pitanga e na Frida, e deram negativo!! Agora só falta eu apertar aquelas duas gatas no cangote pra matar a saudade...

terça-feira, 20 de novembro de 2007

Bangkok > Kuala Lumpur > Seoul > Beijing

Hoje a tarde sai de Bancoc e vim para Kuala Lumpur. Fui ate a pousada buscar a minha mala grande, voltei pro aeroporto e agora vou pegar um voo para Seul. Amanha passo o dia la conhecendo a cidade e a noite pego o voo final para Pequim.

sexta-feira, 16 de novembro de 2007

Tailândia - primeiros dias

Passei dois dias em Ko Phi Phi e deu tudo certo. Amanhã pego um barco de manhã para Phuket, passo o dia lá e à noite pego um ônibus para Bangkok, devendo chegar lá no domingo de manhã.

quarta-feira, 14 de novembro de 2007

Langkawi

De Pulau Pinang, fui de barco para Pulau Langkawi, outra ilha mais ao norte. O centro da cidade, onde chegam os barcos, é muito desenvolvido, mas indo para a região das praias, o cenário é bastante diferente. As fotos falam por si sós!


Ai, que saudades da Marina, pra curtir toda essa paisagem comigo!

Na ilha não tem transporte público, então no segundo dia tive que alugar uma scooter pra poder conhecer outras praias e cachoeiras.




O dia em que eu voei!

Pode parecer brincadeira de criança para alguns, mas achei o máximo voar de parasail! Eu estava na praia, não tinha muita gente, eu já tinha andado até as duas pontas e não tinha muito mais o que fazer. Aí resolvi ceder à tentação. Não sei até que altura cheguei, mas deu pra sentir um medo de que se o equipamento falhasse, a minha entrada na água não seria muito suave... Uns vinte andares, talvez? (a próxima foto mostra a metade da altura máxima)
Molhando as pernas
Procedimento de pouso
A cara de feliz
Depois da façanha, fiquei mais um pouco na praia e resolvi nadar. Aí, também pela primeira vez na vida, me queimei com água viva. Tive que ir correndo pro posto de salva-vidas, mas ficou tudo bem. Passaram vinagre em todas as regiões afetadas, olharam e disseram que não era do tipo muito venenoso (eu não vi, mas disseram que era daquela que parece uma gelatina transparente). Só me disseram para observar, se começasse a sentir febre ou dificuldade para respirar depois de algumas horas, precisaria procurar um hospital. Não deu nenhuma outra reação, só a queimação mesmo.

Penang

Depois de Cingapura, peguei um trem para Kuala Lumpur e, de lá, um ônibus para a ilha de Penang (Pulau Pinang).

Penang pode ser dividida em três diferentes partes, conforme os meus interesses.

Georgetown

Capital da ilha, cidade fundada pelos britânicos. Conserva algumas atrações históricas.

Torre do relógio, em memória da rainha Vitória
Forte Cornwallis
Eu vestido de soldado britânico
(Não fiquei mais parecendo um cangaceiro? Será por causa das minhas "alpercatas"?)

Town Hall, antiga prefeitura
Kek Lok Si

Maior templo budista da Malásia. Começou a ser construído em 1890, mas continua sendo ampliado.
Estátua da deusa Kuan Yin.
Ela é toda de bronze e tem 36,5 m de altura. Está cercada de andaimes porque estão construindo uma cobertura colossal para protegê-la das intempéries. Além disso, vão instalar 1000 estátuas menores à sua volta!

Olhando lá de cima, não parece Santos / São Vicente?
Praia

A principal se chama Batu Ferringgi. Aqui comecei a perceber a beleza das praias desta região do mundo.

terça-feira, 13 de novembro de 2007

Transporte de longa distância

Existem trens na Malásia, mas eles não são muito eficientes, pois são pouco freqüentes e não muito confortáveis. Além disso, são mais caros do que os ônibus.

Esse é o interior de um vagão leito de 2.ª classe. A roupa de cama é limpinha e aparentemente tudo bem. Porém, o comprimento não é suficiente para mim, dos lados há partes metálicas geladas e o trem chacoalha muito.
A parte sul da malha ferroviária da Málasia termina em Cingapura, pois foi construída na época em que toda a península era domínio britânico. Mas agora que os dois países são independentes, existe uma aberração.

Todo o trecho por onde passam os trilhos, desde a fronteira até a estação final de Cingapura, são território e propriedade da Malásia, inclusive o prédio da estação, que é esse cujo interior aparece aí na foto, em estilo art déco.
A conseqüência é que Cingapura faz de conta que a estação não existe. Não há estações de metrô perto nem faixa de pedestre para atravessar em frente da estação, por exemplo.

Outra coisa que prejudica o uso do trem entre os dois países é a burocracia da imigração. O trem noturno sai de Kuala Lumpur às 22h e chega em Cingapura às 8h20. Tempo suficiente pra dormir, né? Só que lá pelas 6h, o trem pára numa estação na fronteira pra fazer os procedimentos de imigração. Todo mundo tem que descer do trem com todos os pertences e bagagens, ficar na fila da imigração, passar as bagagens pelo raio X, passar pela alfândega e esperar de pé até eles abrirem a porta que dá de novo pra plataforma, pra daí poder entrar no trem e tentar dormir mais uns 40 minutos...

Não sei como são os ônibus pra Cingapura, só sei que são mais baratos e têm vários horários e classes de conforto. Entre Kuala Lumpur e Penang, peguei um ônibus de luxo (por engano...), chamado VIP. Espaço de sobra para as pernas, poltrona super reclinável, televisão individual com fones de ouvido, etc.
É assim que se começa a desmontar a rede de trens de um país.

Brasileiros em Cingapura

Nas minhas primeiras incursões por Cingapura, eu já tinha notado certas pistas de que havia brasileiros à espreita.

Uma bandeira no albergue
Uma rede de churrascarias
Foto do Kaká na loja da Adidas
Mas uma noite, quando eu estava voltando da Little India para o albergue, ouvi uns caras falando português atrás de mim. Eram dois paulistas. Ficamos ali conversando e de repente chegam mais três brasileiras, que estavam com eles mas tinham ido passear separadas. Uma carioca, uma brasiliense e uma campineira! Os cinco estão morando na Austrália e resolveram dar uma viajada pela Ásia juntos.
Ficamos conversando uma meia hora e depois aceitei ir ver onde ficava o albergue deles, caso a gente quisesse se encontrar no dia seguinte. Não é que no caminho a gente encontrou mais um monte de brasileiros? Era um grupo de marinheiros da Marinha de Guerra do Brasil que vieram a Cingapura buscar um navio que a Marinha acabou de comprar. Aí ficamos conversando mais um pouco, até que surgiram duas bandeiras para a foto...
Detalhe: cada marinheiro recebe US$300 por dia da Marinha para as despesas, mas eles estão hospedados num albergue que custa US$17. A IBM me pagava pouco mais que a metade disso.

Ilha Sentosa

A ilha de Sentosa fica ao sul de Cingapura. No passado teve usos militares, mas hoje foi convertida em um grande parque temático.

A praia principal, Siloso.
Foram criadas praias artificiais, com areia importada e pedras falsas. Aliás, chegando perto das pedras, dá pra ver que algumas estão quebradas e são ocas.
De qualquer maneira, as paisagens são lindas, sobretudo considerando que estão praticamente dentro da cidade.
A infra-estrutura é excelente, com vestiários e guarda-volumes, algo que a gente deveria ter em algumas das nossas praias também.Aqui dá pra ver que os navios e o porto não estão muito longe.

segunda-feira, 12 de novembro de 2007

Cingapura - fotos

Cingapura é uma cidade extremamente moderna, portanto tentei fazer uma seleção de fotos que mostrassem também outros aspectos além dos prédios modernos.

Biblioteca Nacional
Um raro conjunto de casas conservado.
Meu prato de sobremesa num restaurante italiano.
A maioria dos restaurantes melhorzinhos de Cingapura exigem trajes mínimos e tive que almoçar na área do bar por causa da bermuda.

Hotel Raffles, símbolo da era britânica.
Esculturas urbanas
"Primeira geração", de Chong Fat Cheong
"Pássaro", de Fernando Botero
"Homenagem a Newton", de Salvador Dalí
Boat Quay (Cais dos barcos)
Há poucas décadas, o rio Cingapura era poluído e esse trecho era apinhado de pequenas embarcações, descarregando mercadorias. O rio foi despoluído e o cais totalmente recuperado (aliás, todo o rio e todos os cais).

Achei este ângulo interessante, pois mostra um pouco da natureza original da ilha, a estátua do fundador da cidade e a cidade moderna ao fundo.
Shopping (Bugis Junction)
que ficava em frente do meu albergue.
Ele foi feito usando o traçado original das ruas e as fachadas dos edifícios. Olhando de fora, aparentemente só foi colocada uma cobertura e instalado um sistema de ar condicionado, mas por dentro a estrutura original das casas não existe mais.

CHIJMES - antigo convento, que também foi "preservado", convertendo-se em shopping.
Vejam a largura e perfeição desta calçada, bem como a qualidade da arborização.
Interior do Battle Box, um bunker onde os oficiais britânicos discutiram os passos a serem tomados diante do iminente ataque japonês durante a Segunda Guerra e terminaram decidindo pela rendição.
Emerald Hill Road, uma das ruas mais charmosas de Cingapura, travessa da Orchard Road.

Orchard Road, uma das artérias mais movimentadas e comerciais de Cingapura, com lojas de grifes famosas.
Chinatown
Eu sei que já mostrei muita foto de templo, mas este aqui era maravilhoso, com milhares de budinhas dourados nas paredes.
Little India - o bairro indiano, devidamente iluminado para o festival Deepavali (Dipavali), que está acontecendo durante o mês de novembro.
Kampong Glam - Bairro muçulmano
A Esplanada - uma espécie de centro de convenções e exposições, com formato de durian, uma fruta típica da Malásia e de Cingapura.
Atualmente essa fruta está proibida em vários lugares públicos devido ao cheiro forte que exala (leia-se fedor). Eu queria ver ou provar, porque dizem que, apesar do cheiro, o gosto é muito bom, mas em vários lugares que perguntei, não tinham.

Merlion, uma espécie de sereia com cabeça de leão, símbolo da cidade de Cingapura.
Clark Quay, outro cais recuperado.
Os enfeites de Natal já começam a aparecer na cidade.