

Para morar num barco-casa desses, não basta achar um lugarzinho e atracar; é preciso pagar um imposto anual para a prefeitura (taxa de atracamento). Atualmente, não existem mais lugares disponíveis, mas os existentes são negociados normalmente, como se fosse um imóvel. A maioria possui ligação com os serviços públicos de luz, água, telefone e até gás.
Um desses barcos foi convertido em museu (Woonbootmuseum). Dá pra entrar e ver como os antigos donos viviam lá dentro.


Além de diferentes estilos, essas casas têm diferentes funções. Algumas são bares. Esta outra abaixo é um abrigo para gatos de rua esperando adoção (Poezenboot).

Algumas casas são bastante luxuosas.

A que aparece a seguir, por exemplo, ficava bem em frente à janela do Pascal.
Fiquei intrigado com uma bandeirinha do Brasil na proa do barco. Ao passar por trás, percebi que são casas que ficam metade em terra firme e metade sobre a água. Ao lado da campainha, o nome do proprietário: Da Costa, Silva. Algum conterrâneo que se deu bem na Holanda.

Tem ainda um transatlântico que foi convertido em moradia estudantil de uma universidade.

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