Depois de uma semana em Pequim, precisei procurar outro lugar para me hospedar. Cheguei a reservar um albergue, mas a Lígia gentilmente me ofereceu pra ficar na casa dela. Ela já estava hospedando quatro brasileiros que vieram participar do mundial de kung-fu (gongfu/wushu), mas três deles iriam embora no dia seguinte. (Isso além de mais dois hóspedes felinos.)
O gato Guinha, roubando as atenções
(humanos: Pablo, Lígia, Mariana)

A mudança para o novo endereço coincidiu com o final dos meus trabalhos. Então, a partir de 1.º de dezembro, comecei a passear, finalmente.
O condomínio do meu novo prédio,
visto a partir da estação de metrô

Estação central de trem de Pequim

Demolição - cena comum -
em ruela próxima à estação

Linda calçada, mas... grades na janela?
Espero que a gente nunca chegue a esse ponto!...

Qian men, porta ao sul da Praça da Paz Celestial

Monumento aos heróis do povo

Museu Nacional, fechado para reformas até 2010

Fiz amizade com esse chinês, chamado Tang Yu, e fiquei passeando e conversando com ele durante algumas horas. Ele nasceu em um vilarejo no sudoeste da China, mas agora estuda e mora em Nanjing (Nanquim). Foi a partir das conversas com ele que comecei a perceber que, até no discurso oficial do governo, a Revolução Cultural é vista hoje como um grande erro do passado da China e de Mao Tse-Tung.
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