quarta-feira, 26 de dezembro de 2007

Pequim - Fotos esparsas

Apelidei esse veículo aí embaixo de "motocaixa". É uma moto com uma caixa em cima, que funciona como táxi. Depois de eu as ter usado duas vezes, me disseram que são ilegais. Não estou completamente convencido disso, porque se fossem ilegais mesmo, seria muito fácil apreendê-las nas ruas. Reparei que todas elas têm um adesivo de deficiente físico, então imagino que haja alguma sutileza por trás de tudo. O fato é que a segunda e última que peguei me causou o maior transtorno. Primeiro porque o cara não respeitava nada nem ninguém, inclusive invadindo as ciclofaixas e buzinando para os ciclistas, o que me fazia me sentir culpado por estar patrocinando aquilo. Segundo, porque o infeliz resolveu parar no meio do caminho e dizer que não poderia me levar a partir daquele ponto. Isso me fez ter que procurar um táxi no meio de uma avenida totalmente congestionada, no horário do rush da manhã, e quase perder a minha excursão para a Grande Muralha.
Orelhões. Segundo o Kao me informou, certa vez um dirigente chinês foi ao Brasil e ficou encantado com a criatividade e o baixo custo dos nossos orelhões, trazendo a idéia para a China. Não sei se a história procede, mas o fato é que os orelhões chineses são iguais aos nossos (ou vice-versa) e um chinês pronunciou a expressão "big ear" quando comentei sobre eles.
Teatro Nacional, em fase final de construção. Tem formato de meio ovo, que ao refletir na água acaba formando um ovo completo. Além disso, as cores do vidro produzem uma analogia com o símbolo de ying-yang.

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